Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Coluna/Columna ; 22(4): e272760, 2023. tab, graf, il. color
Article in English | LILACS | ID: biblio-1520800

ABSTRACT

ABSTRACT: Objective: The present study aims to dissect and identify the Barkow ligament (LB) in fetal specimens and describe its anatomical characteristics to contribute to its knowledge in the pediatric population and the clinical and surgical application of conditions associated with the Craniovertebral Junction (CVJ). ). Methods: This work evaluated 19 human fetuses aged 28-38 weeks. Of these, six specimens constituted the final sample and were studied through detailed dissections using coronal sections in an anterior approach up to the region described by the LB. Results: In all specimens, a thin fibrous band was found, horizontal and anterior to the axis tooth, with bilateral fixation on the occipital condyles, corroborating the results found for describing LB in adults. Conclusion: The LB is a congenital ligament that resists the extension of the atlantooccipital joint and may play a role in the stability of the CVJ. Level of Evidence III; Diagnostic Study.


RESUMO: Objetivo: O presente estudo tem como objetivo dissecar e identificar o ligamento de Barkow (LB) em espécimes fetais, e descrever suas caraterísticas anatômicas visando contribuir para o seu conhecimento em população pediátrica e na aplicação clínica e cirúrgica das condições associadas à Junção Craniovertebral (JCV). Métodos: Esse trabalho avaliou 19 fetos humanos de 28-38 semanas de vida. Destes, 6 espécimes constituíram a amostra final e foram estudados através de dissecções minuciosas utilizando secções coronais, em uma abordagem anterior, até a região de descrição do LB. Resultados: Em todos os espécimes foi encontrada uma delgada banda fibrosa, de disposição horizontal e anterior ao dente do áxis, com fixação bilateral nos côndilos occipitais, corroborando com os resultados encontrados para a descrição do LB em adultos. Conclusão: O LB é um ligamento congênito, que resiste a extensão da articulação atlantoccipital, e que pode ter papel na estabilidade da JCV. Nível de Evidência III; Estudo diagnóstico.


RESUMEN: Objetivo: El presente estudio tiene como objetivo diseccionar e identificar el ligamento de Barkow (LB) en especímenes fetales, y describir sus características anatómicas con el fin de contribuir a su conocimiento en la población pediátrica y en la aplicación clínica y quirúrgica de las condiciones asociadas a la unión craneovertebral. (UCV).). Métodos: Este trabajo evaluó 19 fetos humanos de entre 28 y 38 semanas. De estos, 6 ejemplares constituyeron la muestra final y fueron estudiados mediante disecciones detalladas mediante cortes coronales, en abordaje anterior, hasta la región descrita por el LB. Resultados: En todos los ejemplares se encontró una delgada banda fibrosa, horizontal y anterior al diente axis, con fijación bilateral en los cóndilos occipitales, corroborando los resultados encontrados para la descripción de LB en adultos. Conclusión: El LB es un ligamento congénito, que resiste la extensión de la articulación atlantooccipital, y que puede desempeñar un papel en la estabilidad de la UCV. Nivel de Evidencia III; Estudio Diagnóstico.


Subject(s)
Humans , Orthopedics , Spine
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 48: e20213024, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1351524

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to evaluate the clinical-epidemiological characteristics, treatment, and evolution of patients with occipital condyle fracture (OCF) at one of the largest referral trauma centers in Latin America. Methods: this was a retrospective observational study of OCF identified from trauma cases admitted between December 2011 and December 2019 by the neurosurgery team at a Type 3 trauma center. Results: a total of twenty-eight occipital condyle fractures were identified in twenty-six patients. The incidence was less than 0.2% per year and more common in male patients (4:1 ratio) involved in traffic accidents. The mean age was 42.08 years. Anderson and Montesano type II and Tuli type 1 were the most frequent (67.9% and 89.3%, respectively) and no case presented C0-C1-C2 instability. All patients were treated with a cervical collar for 3 to 6 months. About 65% of the patients exhibited good progression (Glasgow Outcome Scale equal to 4), and the severity of traumatic brain injury was the main determinant for negative outcomes. Conclusion: the findings of this study are in accordance with available literature data. The use of external stabilization with a cervical collar is reinforced for the treatment of stable lesions, even when these are bilateral. Assessment of the patients' follow-up results in the studied sample may contribute with useful information for the treatment of occipital condyle fractures.


RESUMO Objetivo: avaliar o perfil clínico-epidemiológico, o tratamento e a evolução de pacientes com fraturas do côndilo occipital (FCO) em um dos maiores centros especializados em trauma na América Latina. Método: este é um estudo observacional retrospectivo de FCO identificadas em casos de trauma que foram atendidos no período de Dezembro de 2011 a Dezembro de 2019 pela equipe de trauma de centro de trauma Tipo 3. Resultados: um total de vinte e oito fraturas do côndilo occipital foram identificadas em 26 pacientes. A incidência foi inferior a 0.2% ao ano e mais comum em pacientes do sexo masculino (proporção 4:1) envolvidos em acidentes de trânsito. A idade média foi de 42.08 anos. O Tipo II de Anderson e Montesano e o Tipo 1 de Tuli foram os mais frequentes (67.9% e 89.3%, respectivamente) e nenhum caso teve instabilidades C0C1C2. Todos os pacientes foram tratados com colar cervical por período de 3 a 6 meses. Cerca de 65% dos pacientes apresentaram boa evolução (Escala de Resultados de Glasgow maior ou igual a 4), e a gravidade da lesão cerebral foi o principal determinante para os resultados negativos. Conclusão: os achados deste estudo são similares a dados disponíveis na literatura. O uso de colar cervical para estabilização externa é reforçado para o tratamento de lesões estáveis, mesmo quando bilaterais. A avaliação dos resultados do acompanhamento dos pacientes na amostra estudada pode contribuir com informações úteis para o tratamento de fraturas de côndilo occipital.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Skull Fractures , Trauma Centers , Referral and Consultation , Retrospective Studies , Occipital Bone
3.
Arq. bras. neurocir ; 33(3): 250-257, set. 2014. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-756182

ABSTRACT

A fratura de côndilos occipitais é uma afecção considerada rara, mas que pode estar sendo subdiagnosticada. Fatores como a apresentação clínica variável, o exame físico frustro e a não identificação por radiografia simples dificultam esse diagnóstico, podendo levar a complicações como paralisia de nervos cranianos caudais e até mesmo a óbito. O presente estudo tem como objetivo revisar a literatura pertinente às fraturas de côndilos occipitais, com enfoque nas considerações anatômicas da junção craniocervical e ressaltando aspectos fisiopatológicos, parâmetros clínicos e as controvérsiasquanto ao tratamento. O incremento das técnicas radiológicas e a maior disponibilidade e uso de tomografia computadorizada possibilitaram o aumento do número de casos descritos dessas fraturas nas últimas décadas. A apresentação clínica é inespecífica e a tomografia da junção craniocervical é o método diagnóstico de escolha. A ausência de diagnóstico é responsável por sequelas, como déficits neurológicos, e foram descritas taxas de mortalidade de até 16% em casos de fraturas bilaterais. Omecanismo de injúria exato não é bem conhecido, mas a maioria dos autores indica a hiperextensão do pescoço associada à força vertical sobre a junção craniocervical. O tratamento é controverso, por causa da inconsistência nos resultados obtidos com o tratamento conservador baseado na classificação de Anderson e Montesano, em comparação com o escasso número de doentes tratados cirurgicamente.


The occipital condyle fractures are rare lesions, but they may have been under-diagnosed. Factors such as variable clinical presentation, inconclusive physical examination and no identification in the simple radiography difficult the diagnosis and may lead to complications such as paralysis of cranial nerves and death. This study aims to review the literature about occipital condyle fractures, emphasizing the anatomical considerations of the craniovertebral junction, pathophysiological view, clinical presentationand controversies regarding treatment. The improvement in radiological techniques and the increased availability and usage of computed tomography allowed the growth of reported cases of these fracturesin recent decades. The clinical presentation is nonspecific and CT of the craniocervical junction is the diagnostic method of choice. The absence of a diagnosis is responsible for sequel, such as neurologic deficits, and as mortality rates are of up to 16% in cases of bilateral fractures. The exact mechanism of injury is not well known, but most authors indicate the hyperextension of the neck associated with the vertical force on the craniocervical junction. The treatment is controversial due to the inconsistencies in the results obtained with conservative treatment based on the classification of Anderson and Montesano, compared to the small number of patients treated surgically.


Subject(s)
Atlanto-Occipital Joint/anatomy & histology , Skull Fractures/therapy , Skull Fractures/epidemiology , Skull Fractures/diagnostic imaging , Cervical Vertebrae/injuries , Occipital Bone/injuries
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL